VARSOVIA, 18 de mar de 2007 às 19:05
O Ministro da Educação da Polônia junto com a Liga Polonesa de Famílias propuseram uma lei para proteger as crianças nas escolas do país da agressiva e obscena propaganda homossexual que busca mostrar o estilo de vida gay como "normal e aceitável".
Com esta lei se sancionaria os diretores de colégios que permitam ingressar ativistas homossexuais nos colégios, para assim proteger o direito dos pais a "educar seus filhos de acordo ao sistema de valores que escolham".
"A agenda homossexual é uma ameaça a essa liberdade", explicou o porta-voz da mencionada liga, Krzysztof Bosak, um jovem e conhecido ativista pró-família polonês . "Na Polônia os ativistas homossexuais trataram que distribuir panfletos muito obscenos nas escolas. Isto tem que parar, pelo bem de nossas crianças, para que sua segurança e liberdade estejam livres deste perseguição", acrescentou.
Em seguida, Bosak se referiu a alguns abusos que se cometem em distintos países a favor da agenda homossexual: "No Canadá podemos ver cortes que impedem os pais a opor-se à propaganda homossexual que está nas salas de aulas de seus filhos".
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Ao comentar um caso parecido em Massachusetts, Estados Unidos, o ativista disse que "vimos como um homem foi detido porque foi pedir ao diretor do colégio de seu filho que o exclua de aulas aonde se promove os homossexuais".
"Na Inglaterra se implantou um programa para que as crianças aprendam história gay e lésbica, que tem muito pouco que ver com a história ou a ciência e tudo a ver com uma ideologia que é daninha para as crianças", continuou.
"Os ativistas gay querem impor na sociedade um ponto de vista que assuma a homossexualidade como normal", disse Bosak e advertiu que "vemos como o estilo de vida gay destrói a saúde do povo, vemos níveis mais elevados de patologias, vícios, suicídios, violência e abuso entre as pessoas que abraçam este estilo de vida homossexual. Isto, definitivamente, não é algo que deva apresentar-se a nossas crianças como normal, natural ou saudável".
Finalmente afirmou que "ninguém está atacando às pessoas com tendências homossexuais. Ao que opusemos ao perigoso movimento político e social que usa os problemas dos gays para promover uma agenda que é perigosa para os alicerces de nossa civilização".