Natural da Alexandria foi uma mulher de berço nobre que estudou filosofia. Converteu-se ao cristianismo inspirada por um sonho de um ermitão. Depois, converteu à esposa do imperador Majencio, um oficial e duzentos soldados. Em vingança, o imperador reuniu cinqüenta eruditos pagãos e a desafiou a um debate religioso. Depois de uma larga e ardente discussão, as palavras de Catarina induziram os cinqüenta eruditos a converterem-se. Majencio ordenou que a amarrassem a um potro, que a despedaçou em seguida. Depois foi decapitada. É patrona da eloqüência, dos filósofos, dos pregadores, das solteiras, dos tecelões e dos estudantes.