Pertenceu a uma família rica e ilustre, e que havendo sido consagrada a Deus desde os seus primeiros anos, triunfou na luta contra vários assaltos à sua pureza. Quinciano, um dignatário consular, pensou que poderia levar a cabo suas intenções perversas contra Águeda através de um edito do Imperador contra os cristãos. Assim, Quinciano ordenou que a entregassem a uma casa de má fama, onde a santa sofreu assaltos e ameaças contra a sua honra.
Depois de um mês, Quinciano tratou de assustá-la com suas ameaças, mas ela se manteve como uma fiel serva a Jesus Cristo. Indignado pela negação de Águeda, o cônsul mandou que ela fosse açoitada e presa. No dia seguinte, foi interrogada novamente mas sua firme adesão a Cristo foi motivo de novas torturas e sofrimentos para a santa, que expirou pronunciando louvores a nosso Senhor.