Santa julita vivia em Icônio com seu filho Ciro, nascido havia três anos, quando o governador de Licaônia, Domiciano, iniciou a aplicação dos editos perseguidores de Diocleciano, Julita procurou primeiro refúgio em Selência e depois em Tarso.
Em Tarso, julita foi detida por ordem do governador da Cilília, Alexandre. Ela se declarou cristã; começou aí o martílio. Possuímos várias narrativas do martílio de santa Julita e de são Ciro, alguns muito diferentes entre si. O martirológio Jeronimiano anuciava: "Em Antioquia, os santos Ciro e Julita, sua mãe, e com eles quatrocentos e quatro mártires", enquanto as Atas de seu martírio colocam a morte deles em Tarso.