Buenos Aires, Mar 24, 2010 / 18:10 pm
O Presidente da ONG Pró-vida, Dr. Roberto Castellano, condenou o recente aborto de um bebê de quase seis meses de gestação praticado na cidade de Trelew, província de Chubut, no Centro Materno-Infantil Trelew, em um caso similar a outro infanticídio cometido na semana passada no caso de uma menor de idade cuja mãe exigiu que se submetesse a esta prática.
Castellano explica que este é "o caso de Maria’, muito similar ao de A.G’, que remete a outro bebê morto no mesmo lugar na semana anterior e com o concurso local do Superior Tribunal de Justiça, do governador Mario Das Neves e de organismos nacionais tais como o INADI, o Ministério de Saúde da Nação, o Conselho Nacional das Mulheres e a Secretária de Direitos humanos também da Nação".
O Presidente do grupo Pró-vida explica que "em ambos os casos, aduziu-se que as gravidezes eram produtos de violações de concubinos de suas avós, o que os tornou diretamente em ‘troféus de caça’ para a campanha de ampliar e legalizar o aborto em nosso país, como advoga Hilary Clinton, que recentemente fez uma visita (a Argentina)".
"Ambas vítimas não tiveram nem mesmo um processo legal justo –não se esperou como manda a lei– que as instâncias processuais estivessem esgotadas; foram discriminados pelas supostas culpas de seus pais –inocentes em nossa legislação porque não há condenação contra eles que verifique a imputação que lhes é feita– e se negou a eles não só o direito à saúde mas também o elementar e primitivo direito humano à vida aplicando-lhes a pena de morte que em nossa legislação não existe", explica Castellano.
Novamente, conclui, "a Constituição Nacional que tanto se invoca, e o amparo obrigatório que a mesma contém na Convenção dos Direitos da Criança para toda vida humana desde seu início na concepção, foi jogada no lixo".
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