WASHINGTON DC, Jun 3, 2004 / 17:47 pm
Family Life International (FLI), é o nome da nova organização que –com aliados em todo o mundo- empreenderá campanhas de defesa da vida e da família em escala global.
O FLI foi criado por iniciativa do Population Research Institute (PRI) através de seu presidente, Steve Mosher.
Segundo explica Mosher, “nos últimos anos o PRI tem crescido bastantemente e há pouco tempo abriu um escritório na América Latina. Ao mesmo tempo, continuamos trabalhando de perto com antigos aliados em todo o globo e a necessidade urgente de uma organização autenticamente global pró-vida e pró-família, fez-se mais e mais evidente”.
Entre os fundadores do FLI, além de Mosher, figuram:
- P. Linus Clovis, (FLI Caribe), que no ano passado assumiu a tarefa de deter a legalização do aborto em Santa Lucía;
- Colleen Bayer (FLI Nova Zelândia), a diretora do mais eficaz grupo pró-vida de seu país e do único centro de atenção à mulheres grávidas neozelandês;
- Claude Newbury (FLI África do Sul), dedicado como médico a difundir o mensagem de que a vida debe ser protegida desde a concepção até a morte natural;
- Greg Clovis (FLI Reino Unido), catedrático especialista em regulação natural da fertilidade e castidade.
- Gail Instance (FLI Austrália), líder dos esforços pró-vida em seu país.
Segundo Mosher, os aliados –aos quais se junta o PRI na América Latina- “estamos com capacidade para enfrentar a cultura de morte nos cinco continentes” e “poderemos empreender ofensivas globais”.
“O PRI, por exemplo, forneceu informação crucial que ajudou os pró-vida no Parlamento a não financiar a UNFPA nos Estados Unidos. Mas isto não é o suficente. Devemos trabalhar para que ocorra o mesmo na Grã Bretanha, Austrália e Nova Zelândia, indicou Mosher.
De acordo com o presidente do FLI, “juntos podemos conseguir leis que protejam os n]ão nascidos nos países membros, reduzir o financiamento de grupos anti-vida e família como o Fundo de População da ONU e a International Planned Parenthood Federation; enfrentar a epidemia de doenças sexualmente transmissíveis como AIDS e a promoera educação sexual na castidade; restringir o uso de drogas perigosas como a abortiva pílula do dia seguinte, Norplant, Depo-Provera e outras; difundir a verdade sobre a anticoncepção e a beleza da regulação natural da fertilidade; trabalhar para restaurar a compreensão correta do matrimônio como a complementaridade natural e frutífera de um homem e mulher; defender os idosos e deficientes”.
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