ROMA, Jun 4, 2004 / 12:39 pm
O Colégio de Fiscais em Utrecht, Holanda, determinou que sob condições “estritas” a demência ou doença mental pode ser uma razão legítima para aplicar a eutanásia ou o suicídio assistido.
Referindo-se ao polêmico caso do médico que “ajudou a morrer” a um paciente com Alzheimer, o organismo ditou que este diagnóstico é “insuficiente” para decidir a aplicação da eutanásia, mas indicou que sim pode ser aplicada quando o paciente não tenha perspectivas de recuperação psíquica e padeça “dores insuportáveis”.
“É a primeira vez que o Colégio de Fiscais do Ministério Público se pronuncia sobre o término da vida de pacientes dementes”, afirmou o jurista Johan Legemaate.
Para Peter Holland deo Colégio Médico KNMG que atualmente celebra um congresso sobre a eutanásia, se isto for aprovado, “o número de pedidos aumentará com o envelhecimento da população”.
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