BUENOS AIRES, Feb 21, 2005 / 20:36 pm
O Presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz, Cardeal Renato Martino, enviou ao Bispo Militar de Argentina, Dom. Antonio Baseotto, uma carta expressando sua solidariedade e “comunhão eclesiástica” por sua declaração a favor da vida, ao dizer ao Ministro da Saúde que promover o aborto é fazer “apologia ao crime de homicídio”.
No texto, o Cardeal Martino assinalou que tem “lido atentamente as valentes e contundentes palavras” que Dom. Baseotto manifestou em “defesa da dignidade da pessoa humana e seus direitos”.
O Cardeal sublinhou que “todos os membros da Igreja”, e em particular os sacerdotes, “não podemos calar diante das absurdas apologias que pretendem defender o indefensável”. Acrescentou que o aborto provocado é e será sempre “um crime abominável e constitui uma desordem moral particularmente grave”.
“Longe de ser um direito”, assinalou, o aborto “é mas bem um triste fenômeno” que contribui à mentalidade antivida e ameaça “a convivência justa e democrática”. O Cardeal Martino foi claro ao denunciar, tal como o fez Dom. Baseotto, que “as campanhas que promovem o uso do preservativo (...), fazem-se mais por amor ao dinheiro que por amor ao homem”.
Acrescentou que “pelo bem do homem” não se pode calar “quando pessoas ou instituições, de maneira hipócrita e absurda” se auto proclamam “defensores dos direitos humanos” mas “promovem o aborto”, atentando contra o direito à vida “que é princípio e condição para o exercício de todos outros direitos”.
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