Dom Orani pelos 80 anos do Cristo: Jesus está sempre ao nosso lado

RIO DE JANEIRO, Oct 14, 2011 / 19:02 pm

Na celebração dos 80 anos do monumento do Cristo Redentor este 12 de outubro, que contou com a presença do arcebispo Dom Orani João Tempesta entre outras autoridades eclesiásticas e civis, o arcebispo recordou que o Cristo Corcovado recorda a presença de Jesus nas vidas dos fiéis.

“Jesus está sempre ao nosso lado. Acima de tudo, nós temos um Deus que nos ama, que enviou o seu filho Jesus Cristo, e que por isso nós podemos viver melhor, construir uma maior fraternidade e a paz”. “Deus está presente no meio de nós”, enfatizou Dom Orani.

Estiveram presentes na missa, concelebrada pelos bispos auxiliares Dom Antonio Augusto Dias Duarte e Dom Paulo Cezar Costa, o prefeito Eduardo Paes, e os representantes da Família Real do Brasil, Dom Antônio Orleans Bragança e sua esposa, Cristine de Orleans Bragança.

Após a cerimônia foram inaugurados bustos em homenagem a Dom Sebastião Leme —Arcebispo do Rio que levou adiante a ideia da construção da estátua — e Heitor da Silva Costa, autor do projeto e responsável pela obra do Cristo.

O Reitor do Santuário, Padre Omar Raposo, que completou sete anos de ordenação sacerdotal no mesmo dia 12 de outubro, destacou a importância do monumento que acolhe a todos.
“O Cristo Redentor é um santuário católico, que está de braços abertos para todos os povos e religiões”, disse.

As orações pela celebração em atenção aos 80 anos da inauguração do monumento ao Cristo Redentor começaram na véspera do aniversário, no dia 11 de outubro, com uma vigília que das 23h até às 6h da manhã, no alto do Corcovado.

Após a Missa, celebrada na Capela do Santuário Cristo Redentor, o Bispo Auxiliar e animador do Setor Juventude, Dom Antonio Augusto Dias Duarte, conduziu os jovens para a parte externa e deu a benção com o Santíssimo Sacramento para toda a cidade carioca, na madrugada do dia 12.

Dom Antonio lembrou na ocasião que “os braços abertos de Nosso Senhor revelam o que Ele quer que exista. Precisamos abrir os nossos braços uns aos outros e demonstrar a nossa capacidade de perdoar, de compreender e de conviver com as pessoas, mesmo com as diferenças, ensinou.