21 de dezembro de 2024 Doar
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Sacerdote engajado no trabalho com dependentes químicos e moradores de rua da diocese de Petrópolis (RJ) falece repentinamente

+ Padre José Carlos Medeiros Nunes (Pe. Quinha)

A Diocese de Petrópolis (RJ) comunicou nesta sexta-feira, 18, o falecimento do Padre José Carlos Medeiros Nunes (conhecido como Pe. Quinha). O sacerdote de 56 anos estava na casa da família, quando sofreu um enfarto fulminante na madrugada de hoje. Padre Quinha era conhecido pelo seu trabalho social, especialmente com dependentes de álcool e drogas, e pelo atenção à população de rua, aos mais necessitados e aos enfermos.

O sepultamento do Padre José Carlos Medeiros Nunes (Pe. Quinha), 56 anos, acontece sábado (dia 19), logo após a missa de corpo presente, às 11 horas, presidida pelo Bispo Diocesano Dom Gregório Paixão, na Igreja São José em Itaipava, ao lado do Liceu de Itaipava.

Ele nasceu em no dia 1 de julho de 1956 em Petrópolis e na sua juventude participou do grupo de jovens da sua comunidade, Laginha, e do Movimento Semente. Aos 32 anos foi ordenado padre, no dia 11 de dezembro de 1988.

No seu legado, Padre Quinha fundou a Oficina de Jesus, uma associação católica cujo carisma é cuidar das pessoas com dependência química, e que conta hoje com dois sítios para atender os internos. Já a Pastoral de Rua, que também esteve sob os cuidados do recordado sacerdote conta com uma chácara para acolher aquelas pessoas cujo lar eram as ruas de Petrópolis.

Além destes dois notáveis trabalhos o padre promovia também a Pastoral da Saúde, principalmente a visita aos doentes e seus familiares, apoiava o grupo SOS Vida e a Pastoral da Aids.

O Bispo Diocesano, Dom Gregório Paixão manifestou sua tristeza pelo falecimento do Padre Quinha, afirmando que é uma perda grande para Diocese devido ao seu trabalho social junto àqueles mais necessitados. “Na certeza do abraço de Cristo neste momento de tristeza, permaneçamos em orações pelo consolo de familiares e grande número de amigos”, comentou o bispo.

O arcebispo de Taranto, Itália, Dom Filippo Santoro, quem esteve à frente da diocese de Petrópolis antes da chegada de de Dom Paixão, também lamentou a morte do querido sacerdote recordando-o como “um padre apaixonado pelo seu sacerdócio, amigo dos pobres, fiel à igreja”.

A página da Oficina de Jesus, fundada pelo falecido sacerdote petropolitano pode ser visitada em: http://www.oficinadejesus.org/aobra.php

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