24 de novembro de 2024 Doar
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Servir ao Papa foi "uma honra que não merecíamos" dizem religiosas polonesas

Atender ao Papa João Paulo II, especialmente nos últimos momentos de seu sofrimento "foi uma bênção que não merecíamos", disseram as três religiosas da Polônia que serviram ao Pontífice, e que agora retornam a sua terra natal.

Irmã Germana, Irmã Matylda e Irmã Eufrosina, pertencentes à Congregação da María Menina da Polônia, conversaram brevemente esta semana com a jornalista Anna Maria Sersale, do jornal "IL Messagero".

Irmã Matylda se encarregava do guarda-roupa do Papa, Irmã Eufrosina era responsável pela correspondência; enquanto que Irmã Germana era a cozinheira. As três religiosas e a superiora da comunidade, Irmã Tobiana, permanecerão no pequeno apartamento próximo às habitações pontifícias até o funeral, depois do qual retornarão a Polônia.

"O amamos como um Pai. Quando retornarmos a Polônia o levaremos no coração", disseram as religiosas a Sersale.

"O Santo Pai suportou toda prova com grande valor, inclusive na enfermidade foi heróico. Foi um privilégio assisti-lo, não o merecíamos. Seu sofrimento era oferecido pela salvação dos homens", disseram também.

"O Papa, como Cristo, viveu sua própria paixão. É um exemplo para todos nós de grande fortaleza interior", concluíram.

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