23 de novembro de 2024 Doar
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Estudo revela: Irlanda sofre consequências de baixa natalidade, mesmo assim preferiu aborto

Imagem referencial | Unsplash

Duas semanas depois do referendo que revogou a emenda constitucional que protegia os nascituros na Irlanda, o Escritório Central de Estatísticas publicou um relatório que indica que no país não nascem bebês suficientes para substituir a população a longo prazo.

O relatório assinala que as mulheres de 15 a 49 anos têm uma médio de 1,8 filhos cada uma, fazendo da Irlanda um dos países que tem a taxa de natalidade mais alta na Europa, depois de França e Suécia. Entretanto, requer-se uma média de 2,1 filhos para assegurar a substituição populacional.

O documento também mostra que em 2017, o número de nascimentos diminuiu para 62.053, isto é, 1.844 nascimentos a menos em comparação com 2016 e 8.567 a menos (12,1%) desde 2007.

A taxa de natalidade anual é de 12,9 por mil habitantes, em comparação a 16,1 por mil em 2007.

Do mesmo modo, foram registrados cerca de 30.484 mortes em 2017, aumentando 8,7% desde 2007.

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