18 de dezembro de 2024 Doar
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Atriz de “Grey’s Anatomy” destaca o valor de ter uma filha com síndrome de Down

Outubro é o mês da conscientização da síndrome de Down e, por isso, a atriz Caterina Scorsone – que interpreta Amelia Shepherd na série Grey's Anatomy – aproveitou a oportunidade para compartilhar uma mensagem inspiradora sobre como é valioso ter uma filha com essa síndrome.

Em sua conta de Instagram, Scorsone publicou três fotos de sua segunda filha, Paloma Michaela, com uma mensagem para conscientizar os usuários que ter um filho ou filha com síndrome de Down não é um "risco", mas uma "oportunidade".

"Outubro é o mês da conscientização da síndrome de Down. Aqui há um pouco de informação. 1 de cada 700 bebês nasce com síndrome de Down. A linguagem é importante", indicou.

"Os pais não têm um 'risco' a cada 700 de ter um bebê com síndrome de Down. Os pais têm uma 'oportunidade' a cada 700 de ter um bebê com síndrome de Down, assim como têm 50% de oportunidade de ter uma menina e 50% de oportunidade de ter um menino", afirmou a atriz.

Nesse sentido, destacou que "as diferenças são belas" e que "a linguagem muda o que as pessoas pensam. As palavras são importantes".

Scorsone publicou no Instagram várias fotos de sua filha Paloma Michaela, com quase dois anos, acompanhadas de mensagens como: "Se tese um dia ruim, deixo aqui um sorriso para te recordar a alegria".

Também divulgou notícias sobre pessoas com síndrome de Down, como a decisão da empresa Gerber de escolher como imagem da marca um menino com esta condição.

A síndrome de Down é uma alteração genética que se dá pela presença de um cromossomo extra ou uma parte dele. As células do corpo humano têm 46 cromossomos distribuídos em 23 pares. As pessoas com síndrome de Down têm três cromossomos no par 21, em vez dos dois que existem habitualmente; por isso, esta síndrome é conhecida como trissomia 21.

Em países europeus, como Espanha, onde o aborto é legal, 90% dos pais que descobrem que seu bebê nascerá com síndrome de Down decidem abortá-lo.

Uma situação semelhante ocorre na Islândia, onde, desde 1995 até hoje, nasceram apenas 108 pessoas com a alteração genética da trissomia 21.

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