MÁLAGA, Oct 19, 2005 / 12:28 pm
Profissionais farmacêuticos de Málaga, muitos deles da Associação Espanhola de Farmacêuticos Católicos, não cederam à pressão de pessoas e associações que denunciam sue negativa a vender preservativos em seus estabelecimentos argumentando “objeção de consciência”.
Segundo o Jornal da Málaga, a decisão dos profissionais provocou o pronunciamento da Associação Anti-aids de Málaga que considerou que se trata de um “problema muito grave". "É certo que recebemos muitas denúncias", reconheceu a secretária geral da organização, Alicia Cueto.
A denúncia contra as farmácias se realiza embora, como assinala o próprio jornal, legalmente “existe a possibilidade de que os farmacêuticos possam ‘objetar em consciência’ uma dispensa que vá contra seus princípios”.
Por sua parte, entretanto, o grêmio de farmacêuticos não deu muita importância à denúncia de Cueto. O porta-voz do Colégio de Farmacêuticos de Málaga, Leandro Martínez
Carrasco, disse não existir nenhum problema derivado desta negação na venda de
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