DENVER, Dec 7, 2021 / 11:31 am
A ativista conservadora e pró-vida americana Kaitlin Bennett anunciou nas redes sociais que deixou de ser atéia e se converteu ao catolicismo, explicando o que finalmente a trouxe de volta para casa.
Bennett é famosa nas redes sociais e se dedica a entrevistar alunos nos campi universitários e o público em geral. Bennett tem 628 mil inscritos no YouTube, em seu canal "Liberty Hangout", e 227 mil seguidores no Instagram.
Em um vídeo de 13 minutos no YouTube, a ativista de 26 anos, usando uma Medalha Milagrosa e ao lado de uma estátua da Virgem Maria, contou sobre o vazio que o ateísmo trouxe para sua vida e como ela começou sua jornada rumo à Igreja Católica,
"Muitos de vocês podem se surpreender ao ouvir isso, mas nos últimos três anos que assistiram meus vídeos, eu era ateia. Mas esse não é mais o caso, e quero ser honesta com vocês sobre minha jornada", disse Bennet.
"Ser ateia não é o que a maioria das pessoas pensam que é, pelo menos não era para mim. Ser ateia foi uma das coisas mais difíceis que já enfrentei. E fiz isso por mais de uma década", continuou Bennett.
Kaitlin Bennett explicou que "por ser tão ignorante e desinformada, temia o que significaria ir para o inferno. O medo mais memorável que tive foi morrer. A ideia da minha morte me deixava apavorada".
"Eu realmente vivia só para ser enterrada? O que sempre ocupou minha mente foi a pergunta: e se eu estiver errada?", disse ela.
No vídeo, Bennet explica sua postura contra o aborto, a sacralidade da vida humana e como seu marido católico a ajudou em seu caminho de conversão.
"Se eu realmente acredito que Deus não existe, por que tenho tanta vergonha de dizer isso em voz alta? É porque a verdade sobre Deus, Jesus e nossa criação está escrita em nossos corações para que a busquemos e, finalmente, acabemos encontrando a verdade que é tão óbvia se simplesmente a buscarmos", disse ela.
A ativista observou que "um dos momentos decisivos em que percebi que estava errada foi saber que o orgulho era o pior dos sete pecados capitais".
"O mês do orgulho sempre foi tóxico, predatório e pervertido, mesmo do ponto de vista secular. Não é por acaso que um estilo de vida enraizado na depressão, suicídio, comportamento pecaminoso e arrependimento recebe o título de pecado mais mortal, que todas as grandes corporações e plataformas de redes sociais nos obriguem a engolir isso, e depois se dirija ao público infantil", explicou.
Bennett revelou que tudo mudou quando o seu gato ficou gravemente doente. Essa situação a levou a orar para são Francisco de Assis, e finalmente a sua conversão.
A ativista aconselhou, como ex-ateia, os filhos de outras pessoas.
"Comecem rezando juntos todos os dias como uma família e tendo a certeza de que Cristo seja o primeiro em sua casa", disse Bennett, enquanto a câmera focava em uma estátua de são João Paulo II segurando um terço.
"Criar tradições que duram décadas em sua vida adulta e, eventualmente, em sua própria família, garante que eles nunca tenham que ir para a cama com angústia por causa da vida eterna. Eu gostaria de ter descoberto a verdade mais cedo na minha vida, mas tenho a honra de saber que mesmo uma pecadora como eu nunca foi esquecida por Deus", concluiu ela.
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