17 de novembro de 2024 Doar
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Nova Ministra da Mulher apoia aborto e agenda homossexual no Peru

A ministra Diana Milslavic Tupac | Presidência do Peru

Diana Miriam Miloslavich Túpac, feminista que promove o aborto e a agenda LGBT, tomou posse hoje, 8 de fevereiro, como ministra da Mulher e Populações Vulneráveis do Peru (MIMP).

Miloslavich Túpac faz parte do quarto gabinete de ministros do presidente Pedro Castillo em menos de sete meses de governo. O anterior conselho de ministros, liderado por Héctor Valer, durou apenas três dias.

Uma das pessoas que protestaram contra o gabinete Valer foi Miloslavich, para exigir a demissão da ex-ministra Kathy Ugarte, que é contra a ideologia de gênero.

 

A nova ministra jurou "pelos direitos das mulheres em sua diversidade e por 25 anos de luta no Ministério da Mulher".

Miloslavich trabalhava como coordenadora do Programa de Participação Política do Centro da Mulher Peruana Flora Tristán, instituição onde trabalhou por mais de três décadas e que quer a legalização do aborto no Peru.

Em 28 de setembro de 2021, Miloslavich escreveu o artigo "Decidir nos fez livres" no portal Pata Amarilla, na "data emblemática dedicada à diversidade das expressões feministas e de mulheres para promover campanhas sobre o direito das mulheres de decidir sobre nossos corpos e nossas vidas".

As feministas da América Latina aproveitam esta data para exigir a descriminalização do aborto na região.

"Esta onda verde feminista é uma tendência na América Latina e hoje enfrenta uma onda conservadora que articula resistências e que vê o perigo que essas mudanças podem representar com mulheres livres, que não podem controlar", escreveu Miloslavich.

Miloslavich também tuitou na terça-feira, 8 de fevereiro: "Continuamos nas lutas hoje às 15h em frente ao MIMP, com um tuitaço e articulando o feminismo em suas várias expressões com paixão e coração #VamosJuntascontraelMachismoPatriarcal".

 

O tweet é acompanhado por duas imagens que dizem "#CastilloNoTraiciones #GabineteProDerechosYa #AcáEstanLXSFeministxs".

A "linguagem neutra", que substitui o "o" e o "a" que identificam o gênero masculino e o feminino por "x" ou "e", é defendida por ativistas da ideologia de gênero.

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