17 de novembro de 2024 Doar
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Senadores republicanos dos EUA querem impedir financiamento federal ao aborto

Imagem ilustrativa | Vladimir Solomianyi (Unsplash)

Um grupo de 48 senadores republicanos assinou uma carta dirigida ao líder da maioria no Senado dos EUA, Chuck Schumer (Dem-NY), anunciando que não apoiará nenhum projeto de lei que busque financiar abortos com os contribuintes.

"Escrevemos para expressar nosso apoio inabalável à Emenda Hyde e a todas as outras proteções pró-vida de longa data. Por mais de 45 anos, a Emenda Hyde garantiu que os dólares dos contribuintes não fossem usados ​​para financiar abortos, salvando a vida de quase 2,5 milhões de crianças não nascidas", dizem os senadores na carta datada de 31 de maio. "A Emenda Hyde conta com o apoio de uma maioria substancial do povo americano e de uma maioria bipartidária de senadores dos Estados Unidos", escreveram eles.

O senador de Montana Steve Daines, que liderou a iniciativa de escrever a carta, disse ao jornal Daily Caller que a mensagem "é clara para o líder Schumer".

"Não permitiremos que os democratas forcem o povo americano a pagar a conta de sua agenda radical de aborto. A Emenda Hyde é a lei da país há mais de 45 anos, e meus colegas e eu garantiremos que continue assim", disse ele.

O presidente dos EUA, Joe Biden, embora seja católico, declarou repetidamente seu apoio ao aborto. Depois de décadas apoiando a Emenda Hyde como parlamentar, ele anunciou sua mudança de opinião quando concorreu à presidência.

Joe Biden deixou a Emenda Hyde fora de seu orçamento no ano passado. No início de 2022, Biden e os democratas do Senado também apresentaram um plano orçamentário para eliminar a emenda.

Autoridades nacionais do Direito à Vida disseram ao site pró-vida LifeNews em 2021 que a remoção da Emenda Hyde destrói mais de 40 anos de apoio bipartidário sem precedentes a uma medida destinada a salvar vidas humanas.

"Ao remover a Emenda Hyde de seu orçamento, o presidente Biden mais uma vez demonstra sua fidelidade ao extremismo dos grupos pró-escolha e seus aliados", disse Carol Tobias, presidente do National Right to Life (Direito à Vida Nacional).

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