ROMA, Jan 4, 2006 / 20:31 pm
Em um desconcertante falho, um juiz italiano da localidade de Viterbo, perto de Roma, ordenou que um sacerdote compareça a fim de mês ante seu tribunal para que demonstre com provas a existência do Jesus Cristo.
Luigi Cascioli, engenheiro agrônomo aposentado e ateu militante, interpôs uma demanda contra o Pe. Enrico Righi porque o sacerdote, segundo ele, abusava da credulidade do povo” e o denunciou em uma folha paroquial por colocar em dúvida a existência histórica de Jesus no livro Fábula de Cristo.
Faz uns dias, o juiz Gaetano Mautone acordou fixar para fim de mês a celebração de uma audiência preliminar e ordenou o comparecimento do Padre Righi. Originalmente o juiz rechaçou o caso, mas o mês passado sua oposição foi desprezada por um tribunal de apelação, que falhou que Cascioli tinha argumentos razoáveis para sustentar sua acusação de que o Padre Righi estava incorrendo em um “abuso da credulidade do povo”.
A posição do Luigi Cascioli é que não há provas evidentes de que Jesus vivesse e morrera na Palestina do século I além do que se conta nos evangelhos, que os cristãos aceitam como matéria de fé, por isso, em sua opinião, não há sustento histórico para a existência do cristianismo.
Em abril de 2005, Cascioli acusou o Padre Righi por “abuso da credulidade do povo” e suplantação da personalidade, que por si só constituem delito no Código Penal italiano.
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