Agradeço aos médicos e profissionais de saúde, diz o papa

Estátua do papa são João Paulo II em frente ao Hospital Gemelli Estátua do papa são João Paulo II em frente ao Hospital Gemelli, em Roma, onde o papa Francisco recebe tratamento para problemas respiratórios, em 22 de fevereiro de 2025. | Daniel Ibáñez/EWTN

O papa Francisco disse, em mensagem preparada para a oração do Ângelus de hoje (23), que é grato à equipe médica enquanto continua seu tratamento no Hospital Gemelli, em Roma. O papa também falou sobre o terceiro aniversário da invasão da Ucrânia pela Rússia, que deu início à guerra entre os dois países em 24 de fevereiro de 2022.

“De minha parte, continuo confiante a internação na Policlínica Gemelli, realizando os tratamentos necessários; e também o repouso faz parte da terapia!”, disse hoje o papa.

Francisco agradeceu “aos médicos e aos profissionais de saúde deste Hospital pela atenção que me dispensam e pela dedicação com que prestam seu serviço aos doentes”.

Fontes da Santa Sé confirmaram que, depois de uma  crise respiratória prolongada ontem (22), o papa continua a precisar de oxigênio suplementar por meio de cânulas nasais. O último boletim médico disse que Francisco também recebeu uma transfusão de sangue para tratar deficiência de plaquetas associada à anemia.

Apesar dos problemas de saúde, o papa Francisco falou sobre questões pastorais atuais: ele reconheceu a ordenação de novos diáconos permanentes na basílica de São Pedro, onde o pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização da Santa Sé, dom Rino Fisichella, celebrou hoje a missa de encerramento do Jubileu dos Diáconos na ausência do papa.

“Caros irmãos diáconos, vocês se dedicam ao anúncio da Palavra e ao serviço da caridade; desempenhem seu ministério na Igreja com palavras e ações, levando o amor e a misericórdia de Deus a todos”, disse Francisco aos diáconos recém-ordenados.

Falando sobre preocupações globais, o papa Francisco marcou a “ocasião dolorosa e vergonhosa” de amanhã (24) do terceiro aniversário da “guerra em larga escala contra a Ucrânia”. Ele reafirmou sua solidariedade com “o martirizado povo ucraniano” e pediu orações pelas vítimas de conflitos armados em todo o mundo, mencionando especificamente Palestina, Israel, Oriente Médio, Mianmar, Kivu (região da República Democrática do Congo) e Sudão.

O papa também expressou sua gratidão pelas muitas mensagens de apoio que recebeu, destacando especialmente as cartas e os desenhos de crianças.

“Obrigado por essa proximidade e pelas orações de conforto que recebi do mundo inteiro!”, disse Francisco, pedindo a intercessão de Nossa Senhora.

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