Papa não quis esconder seu sofrimento, dizem diretores do Hospital Gemelli

Estátua do papa são João Paulo II em frente ao Hospital Gemelli Estátua do papa são João Paulo II em frente ao Hospital Gemelli, em Roma, onde o papa Francisco recebeu tratamento para problemas respiratórios. | Daniel Ibáñez/EWTN

"Em sua convalescença no hospital, o papa Francisco divulgou abertamente seu sofrimento, tornando-se um símbolo de esperança para muitos pacientes que se viram refletidos em sua experiência", disseram Elena Beccalli, reitora da Universidade Católica do Sagrado Coração, e Daniele Franco, presidente da Fundação Gemelli em comunicado oficial. "Como ele disse em várias ocasiões, a Igreja deve ser um hospital de campanha que acolhe e cuida dos mais vulneráveis".

Beccalli e Franco disseram que o Hospital Policlínico Gemelli e sua Faculdade de Medicina e Cirurgia se sentiram "honradas" por terem contribuído para a recuperação do papa, que foi internado em 14 de fevereiro com problemas respiratórios.

Desde que Francisco foi internado no hospital, os médicos e enfermeiros "demonstraram mais uma vez o seu profissionalismo, dedicação e humanidade, em linha com a vocação de serviço que o próprio papa Francisco destacou em várias ocasiões", disseram no comunicado.

Por isso, a Universidade Católica e a Fundação Gemelli quiseram expressar sua gratidão a todo o pessoal de saúde pela "excepcional qualidade do atendimento prestado, não só ao papa, mas a todos os pacientes" que foram admitidos no hospital.

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