Comissão pede a Trump medidas contra países que violam liberdade religiosa

Stephen Schneck “Foi decepcionante ver quão raramente uma designação do CPC resultou em consequências reais para os responsáveis ​​por violações da liberdade religiosa”, disse Stephen Schneck, o presidente da Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional, à CNA. | Audiência Pública/Captura de Tela da Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional

A Comissão dos EUA para a Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF, na sigla em inglês) está pedindo ao presidente do país, Donald Trump, que garanta que as violações da liberdade religiosa por governos estrangeiros resultem em consequências severas, como sanções, para os agressores.

A USCIRF, comissão federal encarregada de fazer recomendações sobre o estado da liberdade religiosa no mundo publicou seu Relatório Anual de 2025 ontem (25).

“Mudanças políticas apropriadas para demonstrar consequências significativas e encorajar mudanças positivas”, recomenda o relatório.

O relatório insta o governo Trump a impor consequências aos países que o Departamento de Estado dos EUA atualmente designa como países de preocupação especial (CPCs), rótulo dado a países com violações "sistemáticas, contínuas e flagrantes" da liberdade religiosa.

Os EUA designam 12 países como CPCs, entre os quais China, Cuba, Irã, Nicarágua, Paquistão, Rússia e Arábia Saudita. O relatório recomenda renovar essas designações e adicionar quatro outros países à lista do CPC: Afeganistão, Índia, Nigéria e Vietnã.

No último ano do primeiro mandato de Trump, o departamento designou a Nigéria como um CPC, o ex-presidente Joe Biden reverteu a decisão. A USCIRF repetidamente pediu ao governo anterior que incluísse a Nigéria na lista no tempo de Biden no cargo.

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