29 de novembro de 2024 Doar
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Jovens chilenos exigem que Governo anule distribuição de pílula do dia seguinte

Uns três mil estudantes se reuniram na Praça de Armas desta capital para exigir que Governo desista de repartir gratuitamente a pílula do dia seguinte entre menores de 14 a 18 anos de idade sem o consentimento de seus pais.

Os manifestantes, convocados pela organização "Jovens pela vida", representaram mais de 30 estabelecimentos educativos.

"A idéia é nos reunir com outros jovens que pensam diferente, mas que compartilham a idéia valórica do direito à vida", indicou o porta-voz do grupo, Sebastián Otero.

Por sua vez, o presidente do Centro de Alunos do Instituto Nacional, Julho Isamit, indicou que "nós, jovens, ganhamos o direito de opinar, já que esta sociedade desinformada e não sabe se realmente a pílula do dia seguinte é abortiva. Sejamos sinceros, não há nenhum estudo que o confirme e diante da dúvida é melhor esperar".

Os jovens tiveram o apoio de pais de família e autoridades como o Prefeito de Ponte Alta, Manuel José Ossandon.

"O problema da gravidez adolescente não vai se solucionar com a entrega de uma pílula. Além disso é mentira que os jovens de escassos recursos não têm acesso à pílula, já que em nossos consultórios há acesso a todos os sistemas menos os micro abortivos", indicou Ossandon.

Por sua vez, a Prefeita de Lo Barnechea, Marta Ehlers, assinalou que "é bom que os jovens tenham opinião e que expressem suas discrepâncias com o Governo".

A diretiva de "Jovens pela vida" chegou depois até La Moneda para apresentar seu pedido à Presidenta, Michelle Bachelet.

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