SANTIAGO, 6 de jun de 2007 às 09:25
A organização Muévete (Mova-te) o Chile pediu aos chilenos felicitar as redes de farmácias nacionais que decidiram não comprar do Governo a pílula do dia seguinte denominada "Post Day" e não vendê-la no país.
Muévete Chile explica que "ante o rechaço dos laboratórios nacionais de prover a pílula do dia seguinte, o Governo importou da Colômbia 25 mil doses da mesma pílula sob a denominação de PostDay'".
Agora, sustenta o grupo, o Governo está obrigando por lei às farmácias a comprar as pílulas, mas "nenhuma delas se interessou em adquirir". "Se é que obrigam às farmácias a comercializar a pílula, já não está só atentando contra a vida, mas inclusive contra a liberdade. Depois só falta que nos obriguem a comprá-la", adicionou.
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As redes que decidiram não comprar esta pílula são Farmácias Ahumada, Salcobrand e Cruz Verde.
Muévete Chile também denunciou que o fabricante do PostDay" reconhece em seu site o efeito Antiimplantatório -e por isso potencialmente abortivo- do fármaco que se pretende vender no país. Textualmente figura que "faz com que a membrana do útero se torne mais fina de tal maneira que os óvulos fertilizados não possam aderir-se ao útero".