MADRI, 1 de out de 2004 às 13:09
O diretor da Subcomissão de Família e Vida da Conferência Episcopal Espanhola (CEE), Inocente García de Andrés, afirmou que as diferentes reforma que está empreendendo o Executivo não respondem a uma "urgência social".
Segundo García, "não há vontade para enfrentar os grandes problemas" da sociedade e as novas colocações do Governo estão submetidos à “dependência” que este tem de outros grupos minoritários na hora de governar.
"Estamos em uma nova situação em que o Governo socialista está dependendo em grande parte de outros partidos que têm que contribuir com seus votos para ter andamento no Governo", sublinhou.
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Do mesmo modo, o funcionário da CEE considerou que as diversas reformas sobre divórcio, aborto ou matrimônios homossexuais são “leis injustas” que não respeitam a dignidade do ser humano.
Ao referir-se à aprovação do “matrimônio” homossexual e a possibilidade de adoção, García assegurou que com esta medida "a família fica destruída".
Por último, com respeito à disciplina de Religião, o diretor da subcomissão episcopal pediu ao Executivo um "diálogo verdadeiro".