MADRI, 26 de mar de 2008 às 05:11
Um informe elaborado pela Fundação Madrinha assinalou que a gravidez se converteu na primeira causa de demissão em mulheres de
Conforme informou o semanário Alvorada das mulheres atendidas pela Fundação Madrinha, 90 por cento sofreram o chamado "moobing maternal", quer dizer, o perseguição trabalhista por parte da empresa a causa da gravidez. "Infelizmente, a gravidez é vista como uma má notícia, quase como uma enfermidade", afirmou o presidente da fundação, Conrado Giménez.
O relatório foi apresentado à Comissão de Mulher e Igualdade de Gênero do Parlamento Europeu, cuja presidenta, Anna Zaborska, solicitou aos responsáveis a elaboração de um Livro Branco de diagnóstico e terapia para apresentá-lo em setembro.
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Por sua parte, os sindicatos reconhecem este atentado com os direitos das mulheres trabalhadoras, mas recortando seu impacto.
Por isso, Fundação Madrinha criou a ‘Rede Madrinha’ de empresas, que é uma espécie de bolsa de trabalho para grávidas ou mães com risco de exclusão social.