Em meio da polêmica por projetos de lei anti-vida que promoveriam a promiscuidade entre os adolescentes, o Bispo de Porto Iguaçú, Dom Joaquim Piña, pediu aos responsáveis recordar que a melhor educação sexual, não é “uma educação sobre a genitália, mas sim  sobre os valores que fazem o homem e a mulher”.

Segundo o Bispo, a resposta à crise juvenil é “uma educação para o amor, como nós dizemos”, pois os planos de saúde reprodutiva e educação sexual, que fracassaram em todo mundo, “longe de obter os resultados que se esperavam ou se pretendiam (menos abortos, menos gravidez adolescente ou não desejados), alcançaram justamente o contrário: mais abortos e mais gravidez adolescente”.

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Dom. Piña precisou que “se a educação sexual não for bem dada, produz efeitos contrários aos que se pretendem. Se tudo consistiu em  explicar às crianças a mecânica genital, é lógico que digam: vamos provar, total, com o preservativo... Mas resulta que, com tantos preservativos como se repartiram, cada vez temos mais gravidez prematura, não desejados”.

Segundo o Prelado, “é curioso que nas pesquisa quase todos põem como o primeiro valor o da família. Todos gostariam de chegar a formar uma linda família, como Deus manda, não uma simples convivência”, mas tudo isso se dilui quando chega a hora de concretizar.