O vice-presidente da Conferência Episcopal Colombiana e Arcebispo de Tunja, Dom. Luis Augusto Castro, indicou que a pesar de que o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) discrepam nos meios, ambos coincidem na finalidade do acordo humanitário” para liberar aos seqüestrados.

Em declarações a “W Rádio”, o Prelado disse que enquanto as FARC “está disposta a liberar aos seqüestrados, o governo está disposto a liberar os guerrilheiros”.

Entretanto, o problema surge em como levar a cabo o acordo humanitário, pois o governo não aceita o pedido da guerrilha de criar uma zona de desembaraço.

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O também Arcebispo de Tunja pediu “não nos deixar afogar em um copo de água” e procurar outros caminhos para obter o acordo, “porque seria uma lástima e não é justo que estas pessoas continuem padecendo o que estão padecendo, assim como seus familiares”.

Dom. Castro indicou que mais à frente do nome que se o do intercâmbio de prisioneiros por seqüestrados, o que mais importa é que estes últimos recuperem sua liberdade.

O Prelado expressou que "através dos contatos e a colaboração de toda a Colômbia podemos chegar a encontrar e a traçar uns caminhos diferentes mas que façam factível esta entrega, seja dos uns como dos outros".