SAN JUAN, 28 de mai de 2004 às 17:13
O Arcebispado de San Juan expressou, através do delegado para Assuntos Legislativos, Aníbal Colón Rosado, seu apoio a um projeto de lei que permitirá qualquer profissional da saúde a negar-se a praticar um aborto por razões de consciência.
Colón apresentou-se ao Parlamento e explicou que a maioria dos estados norte-americanos inclui em suas legislações as chamadas "Protection of Conscience Laws" (Leis de Proteção de Consciência) que têm como finalidade fazer “justiça aos profissionais da saúde e seus colaboradores”.
O delegado explicou que segundo o Catecismo da Igreja Católica "o aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral" e por isso, a cooperação formal nestes abortos é uma falta grave, castigada com a pena canônica de excomunhão.
Colón pediu que seja incluída na eventual medida os estudantes de medicina.
O projejto de lei afiram que "assim como toda pessoa tem direito a crer em algo, as pessoas da mesma forma, têm direito a não crer nisso" e acrescenta que "no balanço dos interesses e direitos deve ser considerada a proteção das pessoas no exercício de um ofício ou profissão, a não estarem obrigadas a ir contra suas convicções éticas".
Grupos pró-vida em Porto Rico pediram ajuda para que o Parlamento aprove a lei e solicitam que enviem mensagens eletrônicas aos que decidirão o seu futuro: fmartin@legislatura.gov.pr
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