A imprensa local informou que pelo menos cinco grupos de cientistas estão desenvolvendo no país projetos com células mãe sem necessidade de utilizar embriões, graças à técnica de pluripotencia induzida, conhecida como “iPS” e que era desenvolvida nos Estados Unidos, Alemanha, Japão e China.

A fins de janeiro, informou-se que o grupo liderado pelos cientistas Stevens Rehen, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ) e Martin Bonamino, da Divisão de Medicina Experimental do Instituto Nacional do Cancer, obtiveram a fins de novembro um cultivo de células iPS humanas, quer dizer, que são capazes de formar qualquer tecido do organismo.

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O desenvolvimento desta técnica foi destacado a nível nacional, e prova disso é que outro grupo, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, anunciou também ter obtido células iPS humanas, também em novembro.