MADRI, 31 de mar de 2009 às 02:14
O coletivo Solidariedade da Espanha publicou um comunicado no que explica que sua pertença à esquerda é o que faz que defenda o direito à vida do não nascido da concepção até a morte natural, opondo-se assim claramente ao aborto.
No texto, Solidariedade precisa que "somos socialistas e nos opomos ao aborto e a sua legalização. Nos opomos a todo atentado contra a vida: pena de morte, torturas, fome, armamentismo, guerras, escravidão".
"Somos socialistas e nos opomos ao aborto e a sua legalização", explicam.
"Somos socialistas autogestionários porque defendemos a socialização dos meios de produção, porque lutamos contra qualquer exploração do homem pelo homem, contra a exploração do imperialismo sobre os povos", prosseguem e explicam logo que "o aborto é um odioso ato de violência realizado contra os no-nascidos e contra as mães".
O comunicado indica logo que "o ventre da mãe tem que ser o lugar mais protegido da natureza. A sociedade também tem que proteger às crianças e às mães antes e depois de nascer".
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Um dos membros do coletivo, Jesus Berenger, de 41 anos, explica que "sou de esquerdas, e a esquerda antes defendia a vida, aos mais débeis, mas agora os partidos se movem por interesses. Eu defendo a dignidade da pessoa. Estou contra a fome, a exploração e o aborto, que é um assassinato".
Para ler o íntegra pode ingressar em:
http://www.solidaridad.net/pdf/RechazamoselAbortopqSomosdeIzquierda.pdf