Ao intervir no Congresso sobre Cinema e Espiritualidade que se celebra na Livre Universidade Maria Assunta (LUMSA), em Roma, o Arcebispo John P. Foley, Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais assinalou que as máquinas devem sempre estar a serviço do homem.

Ao falar  durante o evento cinematográfico que tem como tema “Hibridização entre o homem e a máquina, identidade e consciência no cinema pós-moderno”, o Prelado norte-americano destacou que o cinema “soube representar de modo eficaz as ânsias e os temores relacionados com um futuro que o ser humano deve enfrentar as conseqüências de uma hibridização com a máquina levada a suas extremas conseqüências e que ele mesmo desencadeou”.

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“Espero que as máquinas construídas pela huamanidade –disse Dom. Foley- sigam sendo instrumentos em mãos de profissionais, homens responsáveis capazes de deixar seu rastro, para que não se perca o sentido espiritual da vida e se considere o respeito de todos os seres humanos, contribuindo a sua maturidade”.