WASHINGTON DC, 7 de out de 2009 às 04:23
Um novo estudo realizado em nível nacional demonstra que a grande maioria de cidadãos dos Estados Unidos, 67 por cento, estão a favor da reforma de saúde mas se opõem a que esta, como está sendo impulsionada pela administração Obama, inclua o aborto pago com recursos federais. Uma porcentagem similar apóia ademais o direito à objeção de consciência.
O estudo realizado pelo International Communications Research (ICR) em setembro deste ano mostra também que 68 por cento dos pesquisados tampouco deseja que sua apólice de seguro inclua o aborto, enquanto somente 24 por cento o aceitaria.
Estes números, explica a Diretora Assistente de Comunicações da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB), Deirdre Mc Quade confirmam que "a cada semana tudo se faz mais claro: o público americano em geral não quer pagar a cobertura do aborto e não quer que a reforma de saúde seja usada para promover o aborto".
O aborto, explicou, "não é um serviço de saúde. Os bispos dos Estados Unidos estão trabalhando duro para assegurar que a reforma de saúde sirva aos mais vulneráveis entre nós: especialmente os pobres, os imigrantes e os não-nascidos".
Mais informação (em inglês) www.usccb.org/healthcare