Na quinta-feira, 9 de dezembro, a organização  do Human Life International” (HLI) e o movimento de mundial  pediram em uma  conferência de imprensa ao Presidente George W. Bush repudiar o “Relatório Kissinger”, que estabeleceu uma agressiva política anti-populacional  no mundo.

O controvertido relatório, conhecido como “Memorando 200 sobre o Estudo da Segurança Nacional” foi promulgado em segredo em 10 de dezembro de 1974 –faz 30 anos-, pelo Conselho de Segurança Nacional dos EUA; e foi desclassificado em 1989.

O texto contém uma das políticas de controle demográfico mundial mais agressivas da história, e se apóia  em uma ideologia anti-população que influiu decisivamente na política internacional não só dos Estados Unidos, mas também de outros governos como o Canadá, a União Européia e Japão.

O Padre Thomas J. Euteneuer, Presidente de HLI, expressou: “Hoje, HLI  pede ao Presidente Bush  tomar ação imediata e repudiar as ofensivas diretrizes do National Security Memorandum 200”.

Receba as principais de ACI Digital por WhatsApp e Telegram

Está cada vez mais difícil ver notícias católicas nas redes sociais. Inscreva-se hoje mesmo em nossos canais gratuitos:

“Temos a confiança de que o Presidente, uma vez que tenha sido adequadamente informado, estará de acordo de maneira que pôr fim, de forma imediata e definitiva, a esta inútil e daninha política, serve os melhores interesses das relações exteriores e a segurança nacional dos EUA, assim como a economia mundial”.

O Pe. Euteneuer  assinalou além disso  que: “também temos a esperança de que a ação que  este governo tomar inspirará a ONU a acabar, de forma imediata, com seus programas discriminatórios e anti-demográficos, especialmente contra as nações em desenvolvimento, que surgiram como resultado da ideologia anti-vida do Relatório Kissinger”.

“A ONU tem a obrigação de trabalhar pelo bem de cada um dos seres humanos que representa. Mas se a ONU continua convertendo as populações vulneráveis em alvo de  políticas que violam os direitos humanos mais fundamentais, não estará cumprindo com seu dever,” concluiu.