WASHINGTON DC, 10 de dez de 2004 às 14:44
Na quinta-feira, 9 de dezembro, a organização do Human Life International” (HLI) e o movimento de mundial pediram em uma conferência de imprensa ao Presidente George W. Bush repudiar o “Relatório Kissinger”, que estabeleceu uma agressiva política anti-populacional no mundo.
O controvertido relatório, conhecido como “Memorando 200 sobre o Estudo da Segurança Nacional” foi promulgado em segredo em 10 de dezembro de 1974 –faz 30 anos-, pelo Conselho de Segurança Nacional dos EUA; e foi desclassificado em 1989.
O texto contém uma das políticas de controle demográfico mundial mais agressivas da história, e se apóia em uma ideologia anti-população que influiu decisivamente na política internacional não só dos Estados Unidos, mas também de outros governos como o Canadá, a União Européia e Japão.
O Padre Thomas J. Euteneuer, Presidente de HLI, expressou: “Hoje, HLI pede ao Presidente Bush tomar ação imediata e repudiar as ofensivas diretrizes do National Security Memorandum 200”.
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“Temos a confiança de que o Presidente, uma vez que tenha sido adequadamente informado, estará de acordo de maneira que pôr fim, de forma imediata e definitiva, a esta inútil e daninha política, serve os melhores interesses das relações exteriores e a segurança nacional dos EUA, assim como a economia mundial”.
O Pe. Euteneuer assinalou além disso que: “também temos a esperança de que a ação que este governo tomar inspirará a ONU a acabar, de forma imediata, com seus programas discriminatórios e anti-demográficos, especialmente contra as nações em desenvolvimento, que surgiram como resultado da ideologia anti-vida do Relatório Kissinger”.
“A ONU tem a obrigação de trabalhar pelo bem de cada um dos seres humanos que representa. Mas se a ONU continua convertendo as populações vulneráveis em alvo de políticas que violam os direitos humanos mais fundamentais, não estará cumprindo com seu dever,” concluiu.