A Instituição Católica Universitária FUNDAR advertiu esta semana que o Governo argentino se está preparando para investir importantes montantes orçamentários para difundir contraceptivos e promover o controvertido “Programa de Saúde Sexual e Procriação Responsável”.

FUNDAR advertiu em seu recente serviço informativo que estas ações “são expressão de uma política que produz um grande dano social: dirigem-se a financiar gastos claramente improdutivos e implicam um endividamento externo que hipoteca às gerações futuras”.

Além disso, as políticas que serão difundidas através do forte investimento, apontam a “promover formas de comportamento contrárias à pessoa e a família; difundir uma visão reducionista da sexualidade humana desprezando o valor do amor fiel e permanente; e a influir negativamente na formação da identidade das crianças, adolescentes e jovens, convidando-os a uma sexualidade ‘irresponsável’ e desenfreada, sem outros parâmetros morais seguros e verdadeiros que lhes estimulem a projetar suas vidas no amor”.

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Conforme FUNDAR, o Ministério da Saúde convocou a uma licitação pública internacional por 83.111 dólares para adquirir anticoncepcionais orais, mini pílulas, injetáveis e ampolas, dispositivos intra-uterinos com seus respectivos elementos para sua colocação, e preservativos, no marco do chamado “Projeto Materno Infantil e Nutrição” (PROMIN).

Além disso, a difusão do Programa custará ao país milhões de dólares para financiar 108 propagandas de 30 segundos em televisão aberta, 470 em cabo e 692 em rádio. Além disso, o governo pagará 5 meias páginas em jornais nacionais e curtas para cinema que serão exibidos em 50 salas durante quatro semanas.