Em uma reveladora entrevista,  Dom Cesare Mazzolari, Missionário  Comboniano e Bispo de Rumbek, no Sudão, afirma que o Islã que ele conhece, e que persegue brutalmente os cristãos neste país africano, é a “verdadeira face” do muçulmanos, e afirma que estes são uma ameaça mais grave que o cumunismo para o futuro do cristianismo.

O Prelado sudanês – embora nascido na Itália- falou na semana passada com Stefano Lorenzetto do jornal “Il Giornale” de Milão (Itália) no domingo, 23 de maio; e segundo o Vaticanista do semanário L’Espresso, Sandro Magister, a entrevista é “um documento excepcional”, “o perfeito retrato de um bispo de fronteira que conhece bem  ‘seu’ Islã, o vê em ação e o descreve bem: um Islã feito de crucificações, de escravidão, de conversões forçadas e de engano”.

Magister, que comenta e publica na íntegra a entrevista em sua coluna de análise em italiano e inglês, indica que para Dom  Mazzolari entre o cristianismo e o Islã existe um abismo” porque “Alá não é o mesmo Deus que o Pai o Filho e o Espírito Santo”.

Em sua análise da entrevista, o vaticanista italiano destaca que o Prelado sudanês não idealiza os guerrilheiros cristãos nem exalta o ocidente ou a cristiandade ocidental. Entretanto, considera que o  “choque de civilizações” está “apenas no início”.

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Na entrevista com  Lorenzetto, Dom Mazzolari anuncia, com os olhos chorosos de amor por seu querido Sudão, que espera morrer de morte violenta: “Está se aproximando o momento do martírio. Espero que o Senhor nos dê a graça de enfrentar este derramamento de sangue. È preciso haver purificação. Muitos cristãos  serão assassinados por sua fé. Mas do sangue dos mártires surgirá uma nova cristandade”.

A comovente entrevista e a análise de Magister podem ser lidas nesta quinta-feira em:

 www.chiesa.espressonline.it/english