Sob o título de Blood Money (Dinheiro Sangrento), o diretor David K. Kyle mostra a estratégia usada pelos abortistas, como a fundação americana Planned Parenthood Federation, para promover esta prática apesar de significar a morte de seres inocentes.

"A meta era de três a cinco abortos por cada jovem entre os 13 e 15 anos", relata no filme uma pessoa que foi membro da Planned Parenthood Federation, quem explica que "tínhamos um plano completo para promover o aborto e o que denominamos ‘educação sexual’".

"O plano consistia em romper com a inocência natural dos jovens, separá-los dos seus pais e seus valores e convertê-los em experts em sexo em suas próprias vidas para que viessem até nós, onde daríamos pílulas anticoncepcionais de baixa dose para que as garotas ficassem grávidas ou camisinhas defeituosas", acrescenta.

O diretor do filme assinala que o aborto é um negócio apesar das trágicas conseqüências para a mulher. "Deve-se conseguir que aflore a verdade para salvar aos não nascidos", afirma.

O filme trata desde a despenalização do aborto nos Estados Unidos, com o caso Roe vs Wade, assim como a certeza científica de que a vida começa na concepção. O objeto é compreender melhor esta crua realidade que leva cada ano a que diariamente, mais de três mil mulheres americanas abortem.
O filme, que está em etapa de pós-produção, inclui entrevistas a líderes pró-vida e testemunhos de mulheres que abortaram alguma vez em sua vida.
 

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