Sacerdote mexicano: Igreja se opõe a anticoncepcionais porque propiciam cultura de morte

MÉXICO, 19 de jan de 2005 às 15:08

O pároco de Santa Ana na diocese de Durango, Víctor Manuel Solís, expressou que a Igreja sempre vai se opor a um controle da natalidade apoiado nos métodos anticoncepcionais porque “propiciam uma cultura de morte”.

O sacerdote assinalou que “a postura da Igreja é a da vida e a paternidade responsável”, promovendo entre seus fiéis o desejo de fazer da família “uma comunidade de matrimônio, de vida e amor”.

O Pe. Solís explicou que frente aos métodos anticoncepcionais, a Igreja propõe os métodos naturais, “que partem da fertilidade” e que deveriam ser conhecidos pelos fiéis católicos.

Finalmente recordou que “a doutrina de Jesus Cristo é a doutrina da vida, e não da morte”.