VALÊNCIA, 20 de jan de 2005 às 13:40
Mais de uma centena de mulheres maltratadas e sem recursos poderão residir e trabalhar, a partir de 2006, em um centro trabalhista de acolhida na localidade valenciana de Godelleta.
O projeto impulsionado pelo sacerdote Fernando Giacomucci, criador do Lar Social Juvenil de Aldaia, projeta a construção em não menos de ano e meio, de três edifícios sobre um terreno de mais de 100 mil metros quadrados
No futuro centro, as mulheres marginadas ou maltratas residirão, e trabalharão em oficinas de montagem de mobiliário similares ao de Aldaia.
À apresentação do projeto assistiram entre outras pessoas, o Arcebispo de Valência, Cardeal Agustin García-Gasco e o prefeito de Godelleta e vereador de Polícia Local da Prefeitura de Valência, Miguel Domínguez.
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Dom. García-Gasco elogiou o trabalho social desenvolvido pelo Lar Social Juvenil de Aldaia e anunciou o compromisso de sua diocese de destinar 0,7 por cento de seu orçamento anual ao financiamento do futuro lar.
O custo do recinto que albergará a vítimas de mau entendimentos, prostituição e marginalização social e ex-reclusas, subirá para seis milhões de euros, que serão financiados através de contribuições da administração pública, empresas e particulares .
O Lar de Aldaia foi fundado em 1969 e acolhe a 170 ex-presidiários, que recebem diariamente alojamento, comida e formação profissional nas oficinas, atendidos por uma equipe de psicólogos, assistentes sociais e monitores.