MADRI, 3 de fev de 2005 às 13:22
O Centro Jurídico Tomas Moro apresentou uma denúncia contra os responsáveis pela produção e difusão do vídeo “como cozinhar a Cristo”, transmitido pelo Canal Plus no dia 15 de dezembro e ofendeu a milhões de pessoas.
Fontes do Centro Tomas Moro informaram que a “questão criminal” foi apresentada contra os realizadores do vídeo, os apresentadores do programa “O Plus” e a empresa SOGECABLE, pelo “persumido delito de ofensa às crenças religiosas”, tipificado no artigo 525.1 do Código Penal.
Conforme informou o jornal La Razón, o vídeo está incluído em um disco de comemoração a Javier Krahe, e foi realizado por “um grupo de amigos”, entre os que se encontram José Miguel Monzón, Joaquin Sabina, Pilar Bardem, Luis Tosar, Pablo Carbonell, Santiago Segura e Albert Pla.
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As fontes indicaram que este programa foi ofensivo “para as crenças religiosas da maioria do povo espanhol”. Acrescentam que esta ofensa fica demonstrado na grande onda de protestos que suscitou o vídeo”, além disso do grande número de pessoas que se demitiram do Canal Plus e Digital Plus.
Além disso, as fontes indicam que “o ânimo ofensivo de Javier Krahe” se reflete na resposta que deu ao jornal El Mundo a respeito os protestos dos católicos. Nessa ocasião disse “que ofereçam a outra face”, reconhecendo implicitamente, segundo as fontes, que o vídeo “supunha uma bofetada na cara do povo cristão”.