Mais de 10 mil pessoas convocadas pelpo grupo pró-vida espanhol HazteOir e Direito a Viver (derecho a Vivir em espanhol) se congregaram no sábado diante do hotel Melia de Sevilha em defesa da vida e em protesta por um congresso de luxo de "profissionais" do aborto, financiado com recursos públicos e patrocinado pela Prefeitura da cidade e a Junta da Andaluzia.

Durante mais de uma hora, explica a nota da HazteOir, as mais de 10 mil pessoas mostraram "sua condenação ante a celebração de encontros que, disfarçados de ‘congresso científico’, só buscam incrementar o negócio do aborto".

Neste ato de protesta foi lido um manifesto que reclama às administrações públicas mais responsabilidade na hora de subvencionar atividades que promovem o aborto.

O texto pede, por exemplo, que "deixem de financiar a indústria do aborto, dediquem repartições orçamentárias a programas integrais de promoção da maternidade e de ajuda à mulher ante uma gravidez inesperado".

Gádor Joya, porta-voz nacional de Direito a Viver, lamentou que a Junta da Andaluzia, a Prefeitura sevilhana e o Governo amparem aos "negociantes do aborto, declarando de interesse científico sanitário algo que em realidade não o tem" e afirmou que a presença de milhares de cidadãos nas ruas, tanto em Sevilha como em Valência, é uma nova prova de que a cidadania rechaça a lei do aborto promulgada por Zapatero.

Esther Peláez, porta-voz de Direito a Viver Sevilha, felicitou os “sevilhanos que de maneira espontânea tenham respondido" de maneira massiva ante o congresso abortista.

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