O presidente da ONG  Pró-vida da Argentina, Dr. Roberto Castelhano, explicou que a “quanto mais população, maiores possibilidades de desenvolvimento e investimentos”, porque “ninguém investe em países vazios” que não podem consumir por falta de habitantes.

Castelhano afirma que “escolher a vida é escolher o futuro”, e  recorda ao Estado que “sua principal razão de ser” é o amparo da vida, “sobre tudo a mais fraco”. Esclarece que a morte nunca é a solução e que “em um aborto seguro ou inseguro, sempre morre alguém e às vezes dois”.

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O perito indica que o Estado deve preocupar-se em “ajudar à mãe que está gerando”, através de mecanismos que a protejam e lhe dêem facilidades para levar a bom termo o gravidez. “Terá que financiar os nascimentos como está fazendo a França”, precisou.

Finalmente, Castelhano recordou que a Constituição argentina ordena proteger a vida “desde a concepção”.