A empresa Apple cedeu à pressão de vários grupos de ativistas homossexuais radicais que lhe exigiam retirar de sua loja virtual a aplicação Exouds International, criada pela organização cristã do mesmo nome para oferecer recursos aos homossexuais que desejam mudar de vida.

Exodus International denunciou que Apple, que previamente tinha dado a mais alta qualificação à aplicação do grupo, terminou por vetá-la alegando que era "ofensiva para grandes grupos de pessoas".

A Exodus pediu aos simpatizantes de seu ministério cristão que se comuniquem com a Apple e peçam que reconheçam a diversidade de crenças de seus clientes, antes que escutar apenas as pressões de organização radicais gays.

"Parece que a multinacional cedeu, uma vez mais, à sua pressão. Em novembro do ano passado, a Apple eliminou a solicitude apresentada pela Declaração de Manhattan, um grupo de líderes cristãos que apóiam o ensino bíblico sobre o matrimônio, como resultado da mesma pressão dos grupos de ativistas homossexuais", recordou Exodus em uma nota de imprensa publicada ontem.

"Estamos muito decepcionados ao conhecer a decisão da Apple de negar a igualdade de representação no espaço público", disse Alan Chambers, presidente da Exodus Internacional.

"A discriminação de pensamento e crença obstrui o diálogo essencial e a autêntica diversidade", acrescentou Chambers e recordou que Apple oferece centenas de aplicações específicas para os LGTB.

A aplicação da Exodus oferecia notícias, testemunhos, respostas a perguntas freqüentes, podcasts, informação de contato, eventos, vídeos e recursos para que as pessoas lutem por deixar a homossexualidade.

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