Nove de cada dez peregrinos consideram que as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) mudaram ou estão mudando suas vidas e mais de 90 por cento afirma que seu motivo para ir à JMJ Madri é ter uma nova experiência e difundir a mensagem de Jesus Cristo.

Assim assinala uma pesquisa realizada pelo Gabinete de Análise Demoscópico (Gad) entre os assinantes da newsletter da Jornada.

Além disso, a sondagem mostra que 88 por cento se inscreveu na JMJ para estar com pessoas que pensam como eles e quase 87 por cento dos jovens, para conhecer outras pessoas. Entre outras razões, também destacam 'contribuir a melhorar a sociedade' (81,7 por cento), 'descobrir o sentido de sua vida' (78,9 por cento) ou 'visitar e conhecer a Espanha' (67,4 por cento).

Do mesmo modo, os resultados revelam que mais de 60 por cento dos peregrinos esperam da JMJ de Madrid que fortaleça seu compromisso com a Igreja e os ajude a converter-se em comunicadores da mensagem da Igreja, e que mais da metade confia que este evento reforçará o compromisso dos jovens com a sociedade e lhes permitirá conhecer gente de todo o mundo.

Os entrevistado, dos quais 28 por cento já participou em alguma edição anterior da JMJ, acreditam que a fé é "muito positiva" para perdoar a outros (85 por cento), para ser solidário (80 por cento), para amadurecer (79 por cento), para aceitar o sofrimento e ser feliz (75 por cento) e para ter as idéias claras (67 por cento).

Da sondagem também se desprende que os jovens da JMJ valorizam as figuras do Papa e da Igreja Católica (com um 8,9) acima das ONG como Cáritas (8,6 pontos), Cruz Vermelha e Médicos Sem Fronteiras (8,1), Mãos Unidas (8) e Unicef (7,9).

Além disso, mais da metade dos pesquisados definiu os jovens de hoje como tolerantes, idealistas, trabalhadores, generosos e consumistas.

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