MÉXICO, 2 de mar de 2005 às 14:32
Dom. Rafael Romo Muñoz, Bispo da diocese fronteiriça de Tijuana, denunciou a inclusão nos livros educativos, promovidos pela Secretaria de Educação Pública (SEP), de canções que exaltam a imagem de narcotraficantes.
O Prelado afirmou que os chamados “narco corridos” é uma demonstração de que “tudo é permissível, que sem importar as conseqüências devem ser ‘plurais’ e dar lugar a todos os que violam as leis”.
“Depois ficaremos chorando pelas conseqüências, se não suportarmos já as mortes que provêm do narcotráfico e entretanto queremos permitir que se elogie aos narcotraficantes, que se lhes faça ídolos ou heróis, isso não pode ser possível”, adicionou o Bispo.
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Por outro lado, o Prelado criticou as intenções do Governo Federal de promover uma campanha a favor do homossexualismo, e esclareceu que embora a Igreja não discrimine as pessoas homossexuais, deve-se impedir que haja uma maior libertinagem na sociedade, o que levaria a males piores.
Finalmente, o Bispo agradeceu as orações dos fiéis pelo Papa João Paulo II, que pouco a pouco recupera a saúde.