O vereadora Clara Lucia Sandoval, de Bogotá (Colômbia), denunciou que desde 2008 se está implementado em 24 escolas do distrito uma cátedra que, sem o conhecimento dos pais, promove uma  "terceira opção sexual".

Segundo informou no sábado 28 de janeiro, o jornal colombiano El Tiempo, Sandoval disse que nestas aulas, "os jovens estão expostos a um processo de exploração, que dá preferência a uma terceira opção sexual ", e, portanto, as escolas podem acabar orientando os estudantes à homossexualidade.

No entanto, o secretário de Educação, de Bogotá, Oscar Sanchez, disse que "as crianças devem ser informadas de que existem diferentes opções sexuais, e aqueles que fazem essas escolhas têm os mesmos direitos."

Ele disse que esta tradição vai seguir em frente e serão sancionados os professores que, de acordo com o jornal, assumam atitudes discriminatórias contra a diversidade sexual.

Em vez disso, Clara Sandoval esclareceu que respeita "as decisões das pessoas privadas, mas elas não podem passar isso para o público. Não podem impor realidades privadas as pessoas mais vulneráveis, que são nossos filhos."

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