MADRI, 13 de nov de 2012 às 10:27
O lobby gay iniciou uma campanha para tirar o maltês Tonio Borg do cargo de delegado de Sanidade e Política de Consumo do Parlamento Europeu por ser católico e defender a família natural e o direito à vida.
Conforme denunciou o grupo HazteOír, uma associação pró-vida e pró-família, a Federação Européia Humanista, a International Planned Parenthood Federation –o maior fornecedor internacional de abortos no mundo–, e a Associação Internacional de Lésbicas e Gays (ILGA), estão pressionando os deputados europeus para evitar a nomeação de Borg, que será votada nesta terça-feira 13 de novembro.
Cada país membro da União Européia, de acordo a parâmetros como sua população ou Produto Interno Bruto (PIB), pode nomear um ou mais membros. A República de Malta nomeou para essa pasta o seu Ministro das Relações Exteriores, Tonio Borg, conhecido por suas posturas contra o aborto e o “matrimônio” homossexual e o Parlamento Europeu definirá hoje se este é, ou não idôneo para o cargo.
HazteOír alertou este seria um “escandaloso caso de discriminação por motivos de consciência".
"A liberdade de consciência é um dos pilares jurídicos da União Européia. Ninguém pode ser açoitado nem discriminado na Europa por causa de sua fé", afirmou também o grupo europeu