Hoje o caso judicial Roe vs. Wade que legalizou o aborto em todo os Estados Unidos completa 40 anos. Esta lei permitiu o extermínio legal de mais de 55 milhões de bebês no ventre materno.

A Corte Suprema dos Estados Unidos decidiu legalizar o aborto a começos de 1970, logo depois que Norma McCorvey argumentasse que havia sido estuprada por uma gangue e por isso ficou grávida.

As advogadas Sarah Weddington e Linda Coffee, recém-formadas da Faculdade de Leis da Universidade do Texas, convenceram a Norma que deveria abortar em vez de encaminhar seu bebê para adoção.

Enquanto o caso era visto nos tribunais, o bebê nasceu e foi encaminhado para adoção. Nunca foi abortado.

Em 1987, McCorvey admitiu que havia mentido e que não tinha sido estuprada. O pai do seu bebê era uma pessoa que ela conhecia e gostava.

Todos os anos a Igreja nos Estados Unidos promove uma grande iniciativa nacional na qual participam diversas pessoas, sem distinção de afinidades religiosas ou políticas, com a qual se busca reverter a sentença de 1973 para acabar com o drama do aborto no país.

Para isso propõem uma série de atividades como a oração de uma novena em sufrágio dos bebês que morreram por esta prática e pelos que estão em perigo de ser assassinados no ventre materno.

Este ano a grande Marcha pela Vida se realizará na sexta-feira 25 de janeiro em Washington, são esperadas centenas de milhares de pessoas. O ano passado reuniu mais de 400 mil pessoas, um evento multitudinário que foi calado ou divulgado parcialmente pela grande maioria dos meios seculares.

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