Em meio das pressões do lobby do aborto no Chile e América Latina, a pequena menina de 11 anos que foi estuprada pelo seu suposto padrasto, assegurou que vai ter o seu bebê nos braços e o amará muito.

Em declarações ao Canal 13 do Chile, a pequena, identificada com o pseudônimo de "Belén", assegurou que "vou amar muito o meu bebê, mesmo que seja desse homem que me fez mal".

"Vou gostar dele da mesma forma", disse na entrevista, assegurando que "vai ser como uma boneca que vou ter nos meus braços".

"Belén" confessou que não contou para a sua mãe sobre os estupros que o "padrasto" cometia com ela porque tinha medo, pois ele ameaçava dizendo que mataria a sua mãe e o seu irmão.

A avó de "Belén", que tem a guarda da menina, disse à imprensa local que "ela ama o seu bebezinho. Se tentarem tirar dela, vão destroçar a sua alma".

O cientista chileno Elard Koch, Diretor do Instituto de Epidemiologia Molecular (MELISA) da Universidade Católica da Santíssima Concepção, advertiu em um artigo publicado hoje que "um robusto cúmulo de evidência científica, sugere atualmente que o aborto como tal não resolve o problema".

Pelo contrário, advertiu, o aborto induzido, legal ou ilegal, por coerção, como no caso de uma mulher obrigada a abortar, "permanece muitas vezes oculto, especialmente em menores de idade, convertendo-se em uma forma de perpetuar um ciclo de violência que pode deixar impune ao violador e condenar à mulher ou menina abusada a permanecer neste círculo vicioso".

 

 

 

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