WASHINGTON DC, 6 de mar de 2015 às 11:00
Apesar de ter vivido apenas alguns minutos após o seu nascimento, por não ter nem mesmo 24 semanas de gestação, o testemunho do pequeno Walter Fretz comoveu o mundo e conseguiu até mesmo salvar vidas das garras do aborto.
Walter nasceu de forma prematura às 19 semanas de gestação, em 14 de junho de 2013, no hospital de Kokomo em Indiana (Estados Unidos).
Sua mãe, Lexi, fotógrafa profissional, divulgou na internet as imagens junto com o seu bebê, com a esperança de que “algo bom possa sair disto”.
“Rezo para que o Senhor continue usando as fotos de Walter para impressionar muitas pessoas”, assegurou em uma publicação em seu blog.
Segundo o site Live Action News, entre os diversos testemunhos compartilhados por Lexi Fretz está o de uma mulher que queria abortar por ter sido abandonada pelo seu companheiro, mas depois que viu as fotos de Walter mudou totalmente de ideia.
A mulher relatou que “fiz a minha primeira ultrassonografia na semana passada e é um menino”, mas “esta semana comecei a rezar para perdê-lo ou vou decidir abortar, já que o seu pai fugiu da responsabilidade”.
“Pedi a Deus hoje que me dê um sinal de que vai estar tudo bem, se não, seguiria adiante e buscaria um aborto amanhã”, confessou. Entretanto, “umas poucas horas depois, vi o link (do blog de Lexi) no Facebook. Comecei a chorar. Mas, ainda mais importante, eu entendi sem dúvida que não posso fazer isto com o meu bebê”.
Outra mulher contou-lhe que “costumava acreditar que havia razões para justificar alguns abortos”, assinalou, mas “agora olhando para Walter aí deitado sobre o seu peito me dá vergonha por minhas antigas opiniões, e angústia por cada mulher que decide abortar sem entender o valor da vida dentro delas”.
Um terceiro testemunho é o de uma mulher que assegurou que “sempre pensei que era a escolha da mulher abortar uma gravidez” devido a uma falta de compreensão ou de “chegar a acreditar que nessa etapa uma mulher estaria abortando uma massa de células”.
“Como eu estava errada! Estou contente por você ter escolhido compartilhar a sua história e as suas belas fotos de um tempo tão triste em sua vida, que me educaram”.
Outro testemunho apresentado por Lexi é o de uma mulher de 8 meses e 3 semanas de gravidez, que ainda considerava abortar por não estar ainda em condições de criar uma criança atualmente. A mulher assegura a Lexi que “enfrentei a minha vida e vi que posso amar este bebê e me ajeitar a esta situação, isso é suficiente para mim, ficarei com este bebê e vou leva-lo e vou entesourá-lo pela eternidade”.