WASHINGTON DC, 16 de jul de 2015 às 16:34
Diversos meios de comunicação tentaram minimizar o recente escândalo do tráfico de órgãos de bebês abortados pela Planned Parenthood, a maior multinacional pró aborto cuja sede se encontra nos Estados Unidos. O silêncio da mídia vem sendo criticado nas redes sociais e uma petição pública ao Departamento de Justiça foi lançada no intuito de investigar a barbárie e colocar um freio nesta situação.
O Centro para o Progresso Médico (CMP, por suas siglas em inglês) difundiu uma entrevista realizada através de uma câmera escondida à doutora Deborah Nucatola, diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood Federation of America. Neste vídeo, Nucatola, acredita estar conversando com dois possíveis clientes, revelou que a organização abortista vende órgãos de bebês abortados em suas clinicas.
Entretanto, meios de comunicação dos Estados Unidos como o jornal ‘The New York Times’, ‘Newsweek’ e ‘The Associated Press’ (AP), procuraram limpar a imagem da Planned Parenthood através das suas páginas e redes sociais. Isto despertou uma grande indignação, principalmente no Twitter.
No caso do jornal americano ‘The New York Times’, titulou “Vídeo acusa a Planned Parenthood de delito”, a este comentário que Matthew Jones replicou “não é uma acusação, é uma confissão”.
Julian Rodrigues recordou ao Times que “não é somente um ‘crime’. Que maneira de minimizá-lo! É pior do que o aquilo que os Nazistas fizeram. Assassinar crianças, logo vender seus órgãos”.
“Os vídeos não acusam”, repreendeu o usuário MAC, que indicou que a diretora executiva da Planned Parenthood “aparece orgulhosa por vender corações, fígados, pulmões de bebês, os quais ela habilidosamente não esmaga”.
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Por sua parte, ‘The Associated Press’ titulou “Grupo contra aborto publicou vídeo no qual mostra uma autoridade da Planned Parenthood conversando sobre disposição de restos fetais”. O usuário Make Sense respondeu com ironia: “Uau, que título que AP colocou na sua notícia do descobrimento (do campo de concentração Nazista) Auschwitz?”.
Anne Wilson Smith criticou a agência americana com acidez: “Bom trabalho em fazer que algo horroroso soe inócuo, rapazes”.
A revista digital Newsweek publicou: “Planned Parenthood dá golpe em vídeo no qual assegura que vende partes de corpos de bebês abortados”. A usuária Blondie replicou: “ninguém está ‘assegurando’ nada, ela (a funcionária da Planned Parenthood) disse abertamente que vendem partes do corpo”.
Chris Tsotsoros lamentou que Newsweek já não esteja “sequer tentando” ser objetiva. “Eles (Planned Parenthood) realizam abortos ilegais de nascimentos parciais para conseguir órgãos de bebês. Isto é perverso”.
A plataforma CitizenGO lançou uma campanha exigindo ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos que “freiem a barbaridade” e que investiguem a multinacional abortista Planned Parenthood.
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